Rapport é uma palavra francesa e vem do verto rapporter e possui como significado devolver, restituir, trazer de volta.
No processo de Coaching, o Rapport é a técnica que leva a sintonia com o Coachee, criamos vínculos e formamos amizades.
 As pessoas  se movem, respiram, falam e agem parecidamente.Trata-se de um espelhamento físico, uma sinergia. E esta  pode ser obtida também pela observação, pelo mesmo tom de voz e ritmos equivalentes.
Quando estamos em Rapport por meio da comunicação estão atentas e responsivas umas às outras.
Por isso esta técnica é uma forma efetiva de se comunicar com as crianças.  Para os pequenos, o mundo é GRANDE, ENORME,ALTO. Cheio de comandos e regras de convivência do mundo adulto.
Uma forma de se comunicar e inserir as crianças ao mundo da comunicação efetiva e pertencente ao mundo social ao qual pertence, é se colocar na altura das crianças.
Se abaixar, olhar nos  olhos das crianças e se comunicar claramente torna tudo mais fácil e com mais empatia.
A Escuta Ativa permeia o Rapport, pois trataremos a criança respeitosamente, dando a ela um efetivo lugar social e importância.  Fortalecendo vínculos afetivos, principalmente em espaços não familiares, como a escola por exemplo.
Ambas as técnicas se complementam, e garantem  melhor entendimento dos detalhes de comunicação e regras sociais.

Abaixar e falar olhando nos olhos da crianças é simples e necessário. É um pequeno grande gesto, que fará diferença  na educação das crianças.  Torna-as mais autoconfiantes, seguras e principalmente entendendo a importância da conversa para resolução de problemas.


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Sejam Criativos!

 

Tenho refletido muito ultimamente sobre esta palavra “criatividade”, e o que ela tem a ver com educação, e  o que nós entendemos sobre sua essência e conceito.Então, como sempre faço fui pesquisar o que o dicionário diz sobre ela, e cheguei a esta definição: A criatividade é habilidade de criar, de executar tarefas de maneiras diferentes, inventar algo novo, ou diferente do habitual.E agora? No contexto educacional, o quanto conseguimos ser criativos? O quanto conseguimos criar, inventar algo novo ou fazer diferente?
Uma aula criativa pode ser composta por professores, quadros negros e texto didático. Porque não?Podemos ser criativos nos canais de comunicação que estabelecemos com nossos alunos, com as sensações e experiências que iremos usar para impactar nossos alunos.Podemos criar formas de inspirar, de possibilitar atenção plena, de envolver o lúdico. E isso foge do comum não? Logo estamos sendo criativos.A função da criatividade na sala de aula e facilitar a compreensão, o aprendizado e a interação professor- aluno.Por isso somos criativos em muitos momentos de nosso cotidiano. Desde de começar a aula de uma maneira diferente, de propor atividades diferentes, de possibilitar o inusitado, a surpresa, o espanto.
Quando propomos algo diferente da rotina, fora do habitual logo percebemos a maior participação dos alunos, principalmente por sua curiosidade em saber o que vai acontecer depois.Por fim, acredito que podemos e somos criativos com o que temos, mas sem perder a motivação de buscar novos recursos; ser criativo na educação é estar aberto a inspiração, a imaginação, a mudança de paradigma, e assim transformação e qualidade.
Criatividade é um meio e não um fim!!!  

               Vivemos em novos contextos sociais, políticos, culturais e econômicos, influenciados principalmente por avanços tecnológicos e midiáticos.
               Essas mudanças incidem diretamente na escola, em seu ambiente, nas interações e ações educativas. As novas formas de viver, de sentir e pensar, exigem de professores novas formas de ensinar focando nas novas formas de aprender, característica da contemporaneidade.
              Diante disso, somos desafiados a entender as novas gerações e suas novas “sensibilidades”. Propondo uma educação baseada na colaboração, na construção coletiva, na flexibilidade e principalmente aberta ao novo, a inovação e a renovação.
              Não basta utilizar recursos tecnológicos para atender as demandas das novas gerações de crianças e jovens, temos que garantir a eficiente aprendizagem, tendo um olhar crítico e reflexivo, mudando nosso papel, que implica novas atitudes, como sermos mais investigadores, pesquisadores e inspiradores.
              Temos que estabelecer relação entre as vivências dos alunos fora de sala e os conhecimentos escolares, articulando a comunicação e as mídias como eixo norteador dessa prática, caso contrário, a aprendizagem será superficial.
               Faz sentido para você?
               Em que medida a comunicação, a tecnologia e as mídias estão incluídas no contexto da minha sala de aula?